O leite é uma secreção nutritiva de cor esbranquiçada e opaca produzida pelas glândulas mamárias das fêmeas dos mamíferos. Em grande parte das espécies, existem duas glândulas (ou dois conjuntos de glândulas), uma em cada mamilo (localizado na parte frontal superior entre os seres humanos, ou na parte ventral dos quadrúpedes).

Também se denomina “leite” o suco de certas plantas ou frutos: leite de coco, de soja, de arroz ou de amêndoa. Contudo, para a definição científica, o termo não se aplica aos sucos de nozes.

A principal função deste liquido é nutrir (alimentar) os filhos até que sejam capazes de digerir outros alimentos. O leite materno cumpre as funções de proteger o trato gastrointestinal das crias contra antígenos, toxinas e inflamações e contribui para a saúde metabólica, regulando os processos de obtenção de energia (em especial, o metabolismo da glicose e da insulina).

É o único fluido que as crias dos mamíferos (ou bebé de peito) ingerem até o desmame, apesar de que hoje em dia algumas crianças passam a ser alimentadas por outros fluidos por se constatar alergia ao leite.

O leite é um alimento universal e presente em quase todos os momentos das nossas vidas. Não obstante, há argumentos a favor e contra o consumo deste liquido.

Entre os alimentos naturais, o leite é aquele que possui uma maior concentração de cálcio, um mineral essencial para a formação dos ossos até os 25/30 anos. Depois dessa idade o cálcio concorre para a integridade dos ossos, prevenindo o seu desgaste.

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